Infelizmente, Bireli Lagrène não compareceu, mas foi uma excelente noite de jazz e de guitarra, com os três guitarristas em formações do solo ao trio. Frank Vignola mais próximo do modelo original de Django, a sua guitarra semi-acústica. Russel Malone pleno de invenção, estilo e rapidez. O baterista, Lewis Nash, rápido, inventivo, vibrante. O contrabaixo competente. Apenas o piano de Mulgrew Miller me desiludiu, porque sem chama e curto.
Avery Brooks, o anfitrião, criou um fio narrativo interessante, num estilo muito negro, muito americano e muito sólido, entre as histórias e as músicas dos dois guitarristas. Haja jazz...
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