
O que pode haver de excitante num quarteto de cordas pegar nuns quantos temas e dar-lhe “o tratamento das cordas”? Os originais não serão suficientemente bons? É preciso dar-lhes um cunho clássico para se tornarem-se credíveis? Ou é só vontade de tocar naquele instrumento chato habitual aquela música divertida que conhecemos, à falta de podermos ser nós a dar às teclas e a ferir de morte a guitarra? Será a vingança dos funcionários públicos sobre os artistas?
São pensamentos que me ocorrem enquanto ouço “The String Quartet Tribute to The Flaming Lips”
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