07.08.2012
A Justiça norte-americana anunciou nesta segunda-feira ter chegado a acordo com a empresa Gibson, famosa fabricante de guitarras, depois de esta aceitar pagar uma multa de 300 mil dólares (242 mil euros) por ter usado madeiras exóticas de Madagáscar.
O Departamento de Justiça norte-americano deixou cair o processo contra a empresa, com sede em Nashville, depois da Gibson ter admitido a importação de madeiras exóticas de Madagáscar. Este país, com 17 milhões de habitantes, já perdeu quatro quintos das suas florestas.
A Gibson vai agora pagar 300 mil dólares de multa por violação à legislação ambiental, de 2008, e outros 50.000 dólares (cerca de 40.000 euros) à função nacional da vida selvagem para ajudar a promover a protecção de espécies de árvores protegidas.
“O acordo a que chegámos é justo porque aplica graves coimas pelo comportamento da Gibson, ao mesmo tempo que lhe permite continuar a fabricar guitarras”, comentou o procurador-geral Jerry Martin, num comunicado citado pelo jornal Washington Post. Esta empresa é considerada um dos melhores fabricantes de guitarras acústicas e eléctricas.
Este foi o desfecho de uma investigação que começou em 2009, depois de suspeitas de que a empresa estaria a importar madeira ilegal ou protegida de Madagáscar. Agora, “Gibson suspendeu as importações de madeira de Madagáscar e reconhece o seu dever perante a legislação de verificar a origem da madeira e as circunstâncias do seu abate e exportação”, disse Ignacia Moreno, da Divisão de Ambiente e Recursos Naturais do Departamento de Justiça norte-americano.
O Departamento de Justiça norte-americano deixou cair o processo contra a empresa, com sede em Nashville, depois da Gibson ter admitido a importação de madeiras exóticas de Madagáscar. Este país, com 17 milhões de habitantes, já perdeu quatro quintos das suas florestas.
A Gibson vai agora pagar 300 mil dólares de multa por violação à legislação ambiental, de 2008, e outros 50.000 dólares (cerca de 40.000 euros) à função nacional da vida selvagem para ajudar a promover a protecção de espécies de árvores protegidas.
“O acordo a que chegámos é justo porque aplica graves coimas pelo comportamento da Gibson, ao mesmo tempo que lhe permite continuar a fabricar guitarras”, comentou o procurador-geral Jerry Martin, num comunicado citado pelo jornal Washington Post. Esta empresa é considerada um dos melhores fabricantes de guitarras acústicas e eléctricas.
Este foi o desfecho de uma investigação que começou em 2009, depois de suspeitas de que a empresa estaria a importar madeira ilegal ou protegida de Madagáscar. Agora, “Gibson suspendeu as importações de madeira de Madagáscar e reconhece o seu dever perante a legislação de verificar a origem da madeira e as circunstâncias do seu abate e exportação”, disse Ignacia Moreno, da Divisão de Ambiente e Recursos Naturais do Departamento de Justiça norte-americano.
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