04 dezembro 2012

Peru = Turkey


O Peru está a fazer um shift para o inglês... Não é total, mas o número de visitantes do blogue que vem de países não lusófonos (Estados Unidos, Alemanha, Japão, Reino Unido...) leva-nos a pensar que pode haver uma oportunidade de nos fazermos entender de forma mais global.... 

Esperamos que os fãs peruanos não emigrem e continuem connosco!

2 comentários:

  1. Sem prejuízo da atual universalidade do inglês, escrever em português é escrever para 300 milhões de pessoas; escrever em espanhol é escrever para cerca de 500 milhões (mais do que o número de pessoas que faz uso do inglês, como primeira língua)? E escrever em mandarim, hindi, árabe ou russo também pode ser boa aposta, se o objetivo se restringir aos números, é claro, e com o benefício de serem capoeiras linguísticas com menor concorrência para o Peru (penso eu). Mas isto pode não ser o mais importante, dependendo do objetivo que se tem.

    Penso que o Peru pode não ficar menos rico (disse “pode não ficar menos”…) se os seus contribuintes escreverem na língua que bem entenderem (pelo menos o risco é pequeno). Aliás, é uma prática que cada vez mais se observa no Bloguistão.

    De resto, não estou seguro de que o Peru passe a ser mais lido (principalmente mais seguido… são coisas diferentes) se escrito em inglês, para além desse pequeno risco de que falei. Mas é claro que se o Peru começar a ser todo escrito em inglês… será certamente um outro Peru, não este que conhecemos.

    Que estou eu para aqui a querer dizer? Talvez fale de algo que não afeta diretamente o significado da escrita e que se sobrepõe ao puramente denotativo da linguagem. Não falo de retórica e estilística, mas sim de nuances emotivas e de elementos evocativos de identidade e cumplicidade (é aqui que a porca torce o rabo)…

    Nada de mais… tudo depende da cenoura que se quer apresentar ao Peru…

    ResponderEliminar
  2. É verdade, mas também é verdade que as visitas que recebemos de países que não entendem o português podem ser melhor aproveitadas.

    Acho que deve vigorar o princípio da Liberdade Criativa: cada um que se expresse como melhor entender e que cada entenda como puder.

    ResponderEliminar